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Ele era YA

  • Foto do escritor: Aline Beato
    Aline Beato
  • 20 de jan. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 23 de abr. de 2020


Você era YA. Sim, você era. Era o tipo mais bonito de uma literatura jovem. Nunca entendi como você aquentou tudo. Você foi o meu herói mais bonito, sempre esteve ali. Nunca desacreditou em mim, sempre acreditou que eu poderia ser melhor.

Menina, menina o que tu pensas? Acho que em seu mundo, nada doeu tanto como aquelas palavras. Na verdade, que palavras. Nada como um bom café quente, que não melhore. Palavras rejuvenescedoras, tão conscientes. Foi como um sopro de amadurecimento. Se encontrar como você, te mostra que, o universo, de algum modo, coopera sim. Na verdade, te ajuda sim.

Mas aquela visão, de certa forma, ainda te ajuda a lembrar do que se foi. Na verdade, do que não foi. Talvez do que nunca deveria ter sido. Motivos? Sim, existiu alguns.

Porém, nada como aquela tarde embaraçosa. Tarde ao qual, sigo me despedindo sem piedade. É como uma recordação de algo que nunca foi. Que nunca será. "Nunca", se tornou uma palavra constantemente verídica em meu vocabulário. Uma vez que, escolhas são escolhas. Na verdade, estas podem ter sido fatais.

Menino, menino. Não seja tão imaturo assim. O seu brilho é maior do que o deles. Você consegue ver algo que os outros não conseguem. Você vê com o coração. Não são tantos estes sorteados com tamanha imensidão. Seja sempre assim, cheirinho bom da vida. Será sempre meu orgulho. Até quando puder respirar.

Baseado em uma história real.


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