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Enquanto ainda acreditava

  • Foto do escritor: Aline Beato
    Aline Beato
  • 9 de jul. de 2018
  • 1 min de leitura

Atualizado: 23 de abr. de 2020


Poderia ter sido diferente, mas não foi. Não julgaremos nada. Isso não merece replay. Apenas diremos que foi o destino. Diga como eramos felizes. Não tínhamos nada, apenas o tempo. Ele era o suficiente para dançar. Dançávamos como em uma valsa. Valsa esta que nunca aconteceu.

Acredito que nos nossos mais remotos sonhos, ali estava. Não me julgue. Não seria diferente. Precisava aprender. E isso não é tão fácil quando não se tem um manual de instruções. Se despeça de tudo e venha bailar. Não se compare, por favor. Você é diferente, e isso te torna YA.

Sorria, diga que sim. Estou voltando para casa. As pessoas já se deram conta. Era como te contaram, me viram bailar. Baile, baile. As cartas que nunca foram escritas estão aqui. Eram para ser entregues. Mas foram esquecidas. De menos aquelas tardes.

Enquanto ainda se acreditava, voltei para casa. Me viram bailar, me viram bailar. Sabe aquele código secreto? Te disseram o quanto sou feliz? Era o sonho, nosso sonho. Mesmo aqui, estou vendo. Enquanto ainda acreditava, te trazia comigo. Mas hoje me disponho a bailar. Baile, baile. E voltarei.


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