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A cada delírio de todas as manhãs...

  • Foto do escritor: Aline Beato
    Aline Beato
  • 23 de out. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 23 de abr. de 2020


A cada delírio de todas as manhãs, me vem outros milhares de questionamentos sobre mim mesma. Era tão duro, a incapacidade de não me permitir errar. Como um tipo de general robusto, me consumava em pensamentos obscuros e incertos.

Nunca pude entender o verdadeiro motivo de tanto tempo perdido. Como se tudo aquilo fosse realmente uma verdade absoluta. O amor. Este sim, esticou e arrebentou todos os paradigmas da sorte. Primeiro a morte, como de costume. Creio que nunca se poderá viver algo bom, se não tivermos alguns momentos de derrota.



O principal motivo de tudo, se resume em quem você se torna depois. Sempre sonhei com o amor. Sempre imaginei como seria. Tão bobo, talvez. As vezes, é bom ser diferente. As vezes, é bom ter uma sensibilidade diferente. As vezes, é bom saber amar.

Ao andar de mãos dadas. Como também, o luar ao entardecer. Isso de nada vale, se não tiver verdade. De nada vale se não tiver entrega. Andei tão sozinha. Era como se tudo isso não fosse feito pra mim. Era como se Deus não quisesse me dar algo parecido.

É claro, nada se faz assim. Nada se pode fazer com apenas palavras. Me permito escutar minha intuição, sentir a energia, olhar a janela. Tão pouco, tão incerto. Eu digo, eu sigo, eu erro. Mas, aos poucos entendi. É tudo fruto do grande acaso da vida? Acho que não.

De uma coisa eu sei, tá alguém aí contra essa sensação? Ter amor que te trás paz, te mostra a onde seguir? Não saberia te dizer. Seria a sorte se abrindo a mim? O importante era o aqui, o agora. Sentindo, ouvindo e sonhando. Mas, uma vez ele disse. As coisas mudam. E certas coisas vem para te dar paz. Seria amor? Me permita te dizer. Está dominado? Está preparado? Meu caro, é o fruto da paixão.















Imagem: Wix Sites.

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